"Embore falasse do tempo, a instalação também podia ser interpretada como uma irônica crítica à estrutura da moda. Democrática e com um jeitão sem frescura e afetação do "mundinho", Rita parecia querer acabar com as regras de valorização e desvalorização dos convidados geralmente ditada a partir do lugar onde sentam, deixando todo mundo em pé e à vontade para também ir embora na hora em que quisesse. No chão, os espelhos quebrados também podiam ser interpretados como um basta à vaidade excessiva e à permissão de cada um se enxergar como bem entendesse, sem imposições sobre o que é considerado feio, bonito, na moda ou fora dela."
UOL matéria completa: http://estilo.uol.com.br/moda/fashionrio/ultnot/2008/06/07/ult2976u499.jhtm- fa
7.20.2008
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